sábado, 11 de maio de 2013


9° ANO (8° Série) Cap. III 1929: o capitalismo em crise (p.33-p.41)

1.      O American way of life (p.34)

·         Durante a Primeira Guerra Mundial, os países europeus para suprirem suas necessidades, passaram a importar produtos fabricados nos E.U.A. E assim a economia norte-americana cresceu muito.

·         American way of life: era a imagem de uma família com muitos bens materiais, branca, tranquila e feliz. A mulher era dona de casa e o homem o provedor da família.

·         Em meados da década de 1920, esse cenário começou a mudar. Na Europa os países diminuíram as exportações dos E.U.A.

·         Apesar disso as empresas estadunidenses não diminuíram sua produção. Houve superprodução. Houve demissão em massa de  trabalhadores. O desemprego, por sua vez, provocou a queda do poder aquisitivo da população.

·         A atividade bancaria também foi afetada pela crise. Empresas e agricultores que haviam obtido empréstimos não podiam pagar suas dividas.

2.      Pânico em Nova York (p.35-p.36)

·         Em outubro de 1929, a crise atingiu a Bolsa de Valores de Nova York. Nessa época, era muito grande o numero de pessoas que possuíam ações, cujo valor vinha subindo continuamente, o que dava a sensação aos acionistas de que estavam cada vez mais ricos.

·         No dia 24 de outubro, a oferta de ações era grande e faltavam compradores. Com isso, o valor delas caiu vertiginosamente.

·         Todos queriam vender suas ações, e o preço despencou. O pânico se alastrou pelo pais. Houve inúmeros suicídios.

·         Este fenômeno ficou conhecido como crash, ou crack, a quebra da Bolsa de Valores.

·         O colapso da Bolsa de Nova York deu inicio a Grande Depressão americana que se espalhou pelo mundo.

3.      As consequências mundiais da crise (p.37)

·         Os efeitos da crise não se restringiram aos E.U.A. Isso porque as grandes empresas norte-americanas importavam e exportavam para muitos países.

·         Na Europa, a Inglaterra e a Alemanha foram os países que mais sofreram com a crise.

·         O efeito social mais visível foi o desemprego. Nos E.U.A. chegou a 27%. Na Inglaterra 22%, na Alemanha 44%.

4.      O Brasil sob o impacto da crise (p.37)

·         Na época a economia brasileira se baseava na produção agrícola. E seu principal produto de exportação era o café. Com a crise os E.U.A. diminuíram suas compras. Os estoques brasileiros aumentaram.

·         Para tentar evitar a crise o governo brasileiro comprou milhões de sacas de café entre 1931 e 1933 e ordenou a sua destruição. Procurava impedir que os preços caíssem ainda mais.

5.      A reação estadunidense (p.39)

·         Em 1932, Franklin Delano Roosevelt, do Partido Democrata, foi eleito presidente dos E.U.A. e implantou o plano econômico New Deal (Novo Acordo), que previa a intervenção do governo em todas as atividades econômicas. Ao mesmo tempo realizou empréstimos aos agricultores, para saldarem suas dividas. E empreendeu a construção de grandes obras publicas.

·         Os efeitos do New Deal logo se fizeram sentir. E com a eclosão da Segunda Guerra Mundial os E.U.A. passaram a fornecer grande quantidade de produtos para os países europeus. Deste modo os E.U.A. reativaram sua economia e consolidaram a sua dominação da econômica no mundo.

 

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