2° ANO Cap. IV
O Império luso-brasileiro no século XVIII (p.67-p.85)
3. Razões do
Estado: as reformas pombalinas (p.74-p.78)
A maior parte do ouro arrecadado
pela Coroa foi utilizado em obras suntuosas de elevado custo, em vez de ser
investido no fomento da economia. Resultado: como a economia portuguesa era
dependente das importações, sobretudo do trigo e têxteis, grande parte do ouro
foi transferido para outros reinos, principalmente a Inglaterra.
Neste contexto, Sebastião José de
Carvalho e Melo se tornou o ministro mais importante do reinado de D. José I. Sebastião
José de Carvalho e Melo ficou conhecido como Marquês de Pombal, seu prestígio
cresceu após o terremoto que sacudiu Lisboa em 1755.
O período pombalino causou enorme
impacto em Portugal e suas colônias. A política econômica do ministro foi
traçado para fortalecer as finanças reais e incentivar o comércio.
3.1 Atos de um déspota
esclarecido (p.76-p.77)
Adepto dos ideais iluministas e
do estímulo ao comércio, Pombal estava convencido de que os privilégios da
nobreza deviam ser restringidos. Acreditava, também, que os jesuítas detinham
poder exagerado, sujeitando-se pouco à Coroa portuguesa. Pombal estava
determinado a secularizar a sociedade portuguesa, isto é, a remover a
influência do poder eclesiástico e da religião nos negócios do Estado.
5. Inconfidência e
conjurações (p.80-p.84)
O Brasil não ficou de fora do
contexto revolucionário que marcou a Europa e o mundo colonial no final do
século XVIII. A Inconfidência Mineira de 1789 é a conjuração mais famosa, mas
houve duas outras que merecem atenção: a Conjuração do Rio de Janeiro (1794) e
a Conjuração dos Alfaiates, na Bahia (1798). Nenhuma dessas revoltas, porém, se
concretizou, sendo abortadas ainda no estágio inicial.
*
Conceitos:
Conjuração: conspiração contra o
Estado.
Inconfidência: falta de fé, ou
fidelidade para com o Estado,
*Conjuração dos
Alfaiates= Conjuração Baiana.
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