domingo, 19 de maio de 2013


2° ANO   Cap. IV O Império luso-brasileiro no século XVIII (p.67-p.85)
 

3. Razões do Estado: as reformas pombalinas (p.74-p.78)

A maior parte do ouro arrecadado pela Coroa foi utilizado em obras suntuosas de elevado custo, em vez de ser investido no fomento da economia. Resultado: como a economia portuguesa era dependente das importações, sobretudo do trigo e têxteis, grande parte do ouro foi transferido para outros reinos, principalmente a Inglaterra.

Neste contexto, Sebastião José de Carvalho e Melo se tornou o ministro mais importante do reinado de D. José I. Sebastião José de Carvalho e Melo ficou conhecido como Marquês de Pombal, seu prestígio cresceu após o terremoto que sacudiu Lisboa em 1755.

O período pombalino causou enorme impacto em Portugal e suas colônias. A política econômica do ministro foi traçado para fortalecer as finanças reais e incentivar o comércio.

3.1 Atos de um déspota esclarecido (p.76-p.77)

Adepto dos ideais iluministas e do estímulo ao comércio, Pombal estava convencido de que os privilégios da nobreza deviam ser restringidos. Acreditava, também, que os jesuítas detinham poder exagerado, sujeitando-se pouco à Coroa portuguesa. Pombal estava determinado a secularizar a sociedade portuguesa, isto é, a remover a influência do poder eclesiástico e da religião nos negócios do Estado.

5. Inconfidência e conjurações (p.80-p.84)

O Brasil não ficou de fora do contexto revolucionário que marcou a Europa e o mundo colonial no final do século XVIII. A Inconfidência Mineira de 1789 é a conjuração mais famosa, mas houve duas outras que merecem atenção: a Conjuração do Rio de Janeiro (1794) e a Conjuração dos Alfaiates, na Bahia (1798). Nenhuma dessas revoltas, porém, se concretizou, sendo abortadas ainda no estágio inicial.


* Conceitos:

Conjuração: conspiração contra o Estado.

Inconfidência: falta de fé, ou fidelidade para com o Estado,
 
*Conjuração dos Alfaiates= Conjuração Baiana.
 

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