domingo, 19 de maio de 2013


2° ANO Cap. V O Brasil transforma-se em um Império (p.89-p.103)

1.      Rei português é aclamado nos trópicos (p.90-p.92)

·         D. João e sua corte desembarcaram em janeiro de 1808 e se estabeleceram no Rio de Janeiro, após escalada em Salvador. Enquanto esteve no Brasil tomou as seguintes medidas:

a)      Determinou a abertura dos portos brasileiros às nações amigas;

b)      Permitiu a liberdade religiosa na América portuguesa (com a intenção de atender aos britânicos protestantes residentes na colônia);

c)      Elevação da colônia à categoria de Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, em 1815.

d)      Suspenção da proibição de manufaturas estabelecida por D. Maria em 1785;

e)      Criação do Banco do Brasil;

f)       Fundação do Jardim Botânico;

g)      Organização da Academia Militar, da Escola das Belas Artes, e da Biblioteca Real (futura Biblioteca Nacional), e do primeiro curso superior do Brasil: a Escola de Cirurgia da Bahia.

·         D. João exercia a regência de Portugal desde, 1792, pois sua mãe, D. Maria I, abalada pela morte de um filho e do marido em curto do período de tempo, estava impossibilitada de reinar. D. Maria I morreu em 1816, mas somente em 6 de fevereiro de 1818, D. João foi aclamado rei.

·         O estabelecimento da Corte no Rio de Janeiro é o marco inicial da emancipação política do Brasil.

2.      Interferência inglesa (p. 93-p.95)

·         A abertura dos portos coloniais em 1808 significou uma concessão aos britânicos, pois apenas eles podiam suprir o mercado colonial com bens industrializados; por conta das invasões napoleônicas, os comerciantes da França e da Espanha estavam proibidos de entrar nesse negócio.

3.      “Missão Artística” Período Joanino (p.95-p.97)

·         No período Joanino, em 1816 chegou ao Brasil a missão artística francesa, entre tantos, o famoso pintor Jean-Batiste Debret. Mas não vieram somente franceses.

4.      (5) “Independência ou morte!” (p.100-p.103)

·         Em Portugal iniciou-se uma insurreição. Os insurgentes vitoriosos elaboraram uma Constituição que colocasse limites ao poder real.

·         Neste contexto, D. João decidiu retornar a Lisboa, o que fez em 26 de abril de 1821, deixando no Brasil seu filho mais velho e herdeiro, D. Pedro, como príncipe regente.

·         Nesse meio tempo, começaram as pressões das Cortes portuguesas e do próprio D. João VI para que o príncipe regente também voltasse a Portugal. Após receber uma representação de mais de oito mil assinaturas de pessoas do Rio de Janeiro, ele decidiu, em 9 de janeiro de 1822, permanecer na América. O episódio acabou conhecido como o Dia do Fico.

·         O ato que marcou o rompimento definitivo com Portugal foi, porém, o decreto assinado em 1° de agosto, definindo como inimigas todas as tropas enviadas de Lisboa sem o seu consentimento. Em 7 de setembro de 1822, D. Pedro proclamou a independência no famoso Grito do Ipiranga. O Brasil passava a ser o único país independente da América a ter um regime monárquico, mantendo, ao contrário da América espanhola, sua unidade territorial.

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