2°
Ano. Cap. II) A
França Revolucionária (p.24-p.42)
1. Do Absolutismo à Assembleia Constituinte (p.25-26):
A França vivia uma época de fome e
miséria, o rei então propôs uma reforma tributária, mas a nobreza e o clero não
aceitaram. O rei insistiu na reforma e então convocou os “Estado Gerais”, que
era uma assembleia representativa das três ordens (estados) do reino.
1)
O começo da
Revolução (p.26): Durante
a assembleia dos Estados Gerais, o 1° e o 2° estado se uniram para impedir
qualquer mudança que acabasse com seus privilégios. O 3° estado tinha propostas
radicais, mas eles perdiam nos votos (o voto era por estado, não por pessoas),
vendo que perderiam invadiram a sala onde os nobres estavam reunidos e
declararam assembleia constituinte.
2. O Antigo Regime espatifado (p.27-p.28)
a) A burguesia
temendo a reação da aristocracia como também o levante popular, cria a Guarda
Nacional e a confia ao Marques de La Faytte.
b) Os grupos populares deflagram sua
própria revolução tanto nas cidades como nos campos.
c) A população de Paris invade a
Bastilha (presídio símbolo do Absolutismo francês)
d) No campo, castelos são incendiados e
muitos nobres fogem para outros reinos absolutistas (período chamado: Grande
Medo).
e) A Assembleia Constituinte continuava
reunida e aprovou várias leis:
*Aboliu os impostos senhoriais que
pesava sobre os camponeses,
*Confiscou os bens da igreja,
*Aprovação da primeira Declaração dos
Direitos do Homem e do Cidadão,
*O rei ficou submetido à Constituição
*1791 aprovação da constituição, ficou
conhecida como a Primeira Constituição.
1)
Facções
revolucionárias (p.28):
a)
O
rei conspirava, a nobreza fugia, a Assembleia mantinha sua atividade,
b)
Na
sala da Assembleia, os mais radicais se sentavam à esquerda (os jacobinos) do
rei, os mais conservadores à direita (os girondinos) do rei, e no centro
sentavam-se os moderados e indecisos,
c)
Entre
os radicais destacaram-se Georges Danton, Jean-Pau Marat, Loias-Antonie
Sant-Just, e Maximillin Robespierre.
3. O Terror Jacobino (p.29-36)
A partir de 1791 o rei francês
juntamente com outros monarcas europeus conspiram para deter a Revolução. O rei
é preso pelos revolucionários e teve inicio o período conhecido como Convenção,
onde os deputados foram eleitos por sufrágio universal. É proclamada a
República e o rei é guilhotinado.
1)
Explode o
radicalismo (p.31)
a)
Os
jacobinos tomam o poder com o pretexto de deter os contrarrevolucionários.
Fazem uma nova constituição, (chamada de Constituição do Ano II). Estabelecem o
sufrágio universal masculino. Mas governam por decretos.
b)
Este
período da Revolução é conhecido como O Terror. Robespierre é o grande nome
jacobino deste período.
c)
A
sensação era que a Revolução ultrapassava os limites, ao ceifar vidas em todos
os grupos sociais e políticos, incluindo os jacobinos,
d)
Em
1794 tal liberdade dava sinais de esgotamento.
4. Tempo de golpes (p.36-37)
a)
A
Revolução na época da Convenção se radicaliza tanto que os próprios
revolucionários prenderam Robespierre com outros radicais e os guilhotinaram.
Em 1795 foi votada nova constituição bem menos radical.
b)
A
partir de 1795 tem inicio uma serie de tentativas de golpes, tanto de
partidários da monarquia, como também de revolucionários radicais.
c)
O
golpe que conseguiu tomar o poder, foi liderado pelos burgueses e em 1799 o
poder é entregue ao general Napoleão Bonaparte.
5.
A ascensão de
Napoleão (p.38-p.40)
Napoleão convoca um plesbicito, no qual
a maioria apoia a implementação de um império. O próprio Napoleão coloca a
coroa na cabeça e se declara imperador.
A chamada Era Napoleônica significou
internamente, a consolidação das conquistas da burguesia e do campesinato no
processo revolucionário.
5.1
Napoleão espalha a Revolução (p.39)
Napoleão pretendia espalhar a revolução
pela Europa, e através e uma sucessão de guerras destrona inúmeros monarcas.
Decreta o bloqueio continental contra a Inglaterra (sua maior rival). Também
invade Portugal (a família real foge para o Brasil). Mas a campanha militar
contra a Rússia é desastrosa e bate em retirada.
6.
A derrota de
Napoleão (p.40)
Quando Napoleão volta para Paris, a após
a derrota na Rússia, sofre derrotas seguidas em outras frentes de batalhas. Em
1814 seus inimigos invadem Paris e Napoleão é obrigado a abdicar. A coroa da
França vai para o irmão do rei guilhotinado (Luís XVIII). Napoleão tenta um em
1815, mas fica somente cem dias no poder. Sendo expulso por forças que apoiavam
Luís XVIII, torna-se dos ingleses e morre em 1821 na ilha de Santa Helena, no
Atlântico Sul.
6.1 O Congresso
de Viena e a Santa Aliança (p.42) Este congresso elaborou um novo mapa na
Europa buscando um equilíbrio entre as potencias europeias.
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