domingo, 28 de abril de 2013


2° Ano.                      Cap. II) A França Revolucionária (p.24-p.42)

1.      Do Absolutismo à Assembleia Constituinte (p.25-26):

A França vivia uma época de fome e miséria, o rei então propôs uma reforma tributária, mas a nobreza e o clero não aceitaram. O rei insistiu na reforma e então convocou os “Estado Gerais”, que era uma assembleia representativa das três ordens (estados) do reino.

1)      O começo da Revolução (p.26): Durante a assembleia dos Estados Gerais, o 1° e o 2° estado se uniram para impedir qualquer mudança que acabasse com seus privilégios. O 3° estado tinha propostas radicais, mas eles perdiam nos votos (o voto era por estado, não por pessoas), vendo que perderiam invadiram a sala onde os nobres estavam reunidos e declararam assembleia constituinte.

2.      O Antigo Regime espatifado (p.27-p.28)

a) A burguesia temendo a reação da aristocracia como também o levante popular, cria a Guarda Nacional e a confia ao Marques de La Faytte.

b) Os grupos populares deflagram sua própria revolução tanto nas cidades como nos campos.

c) A população de Paris invade a Bastilha (presídio símbolo do Absolutismo francês)

d) No campo, castelos são incendiados e muitos nobres fogem para outros reinos absolutistas (período chamado: Grande Medo).

e) A Assembleia Constituinte continuava reunida e aprovou várias leis:

*Aboliu os impostos senhoriais que pesava sobre os camponeses,

*Confiscou os bens da igreja,

*Aprovação da primeira Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão,

*O rei ficou submetido à Constituição

*1791 aprovação da constituição, ficou conhecida como a Primeira Constituição.

1)      Facções revolucionárias (p.28):

a)      O rei conspirava, a nobreza fugia, a Assembleia mantinha sua atividade,

b)      Na sala da Assembleia, os mais radicais se sentavam à esquerda (os jacobinos) do rei, os mais conservadores à direita (os girondinos) do rei, e no centro sentavam-se os moderados e indecisos,

c)      Entre os radicais destacaram-se Georges Danton, Jean-Pau Marat, Loias-Antonie Sant-Just, e Maximillin Robespierre.

 

3.      O Terror Jacobino (p.29-36)

A partir de 1791 o rei francês juntamente com outros monarcas europeus conspiram para deter a Revolução. O rei é preso pelos revolucionários e teve inicio o período conhecido como Convenção, onde os deputados foram eleitos por sufrágio universal. É proclamada a República e o rei é guilhotinado.

 

1)      Explode o radicalismo (p.31)

a)      Os jacobinos tomam o poder com o pretexto de deter os contrarrevolucionários. Fazem uma nova constituição, (chamada de Constituição do Ano II). Estabelecem o sufrágio universal masculino. Mas governam por decretos.

b)      Este período da Revolução é conhecido como O Terror. Robespierre é o grande nome jacobino deste período.

c)      A sensação era que a Revolução ultrapassava os limites, ao ceifar vidas em todos os grupos sociais e políticos, incluindo os jacobinos,

d)      Em 1794 tal liberdade dava sinais de esgotamento.

 

4.      Tempo de golpes (p.36-37)

a)      A Revolução na época da Convenção se radicaliza tanto que os próprios revolucionários prenderam Robespierre com outros radicais e os guilhotinaram. Em 1795 foi votada nova constituição bem menos radical.

b)      A partir de 1795 tem inicio uma serie de tentativas de golpes, tanto de partidários da monarquia, como também de revolucionários radicais.

c)      O golpe que conseguiu tomar o poder, foi liderado pelos burgueses e em 1799 o poder é entregue ao general Napoleão Bonaparte.

 

5.       A ascensão de Napoleão (p.38-p.40)

Napoleão convoca um plesbicito, no qual a maioria apoia a implementação de um império. O próprio Napoleão coloca a coroa na cabeça e se declara imperador.

A chamada Era Napoleônica significou internamente, a consolidação das conquistas da burguesia e do campesinato no processo revolucionário.

5.1 Napoleão espalha a Revolução (p.39)

Napoleão pretendia espalhar a revolução pela Europa, e através e uma sucessão de guerras destrona inúmeros monarcas. Decreta o bloqueio continental contra a Inglaterra (sua maior rival). Também invade Portugal (a família real foge para o Brasil). Mas a campanha militar contra a Rússia é desastrosa e bate em retirada.

 

6.      A derrota de Napoleão (p.40)

Quando Napoleão volta para Paris, a após a derrota na Rússia, sofre derrotas seguidas em outras frentes de batalhas. Em 1814 seus inimigos invadem Paris e Napoleão é obrigado a abdicar. A coroa da França vai para o irmão do rei guilhotinado (Luís XVIII). Napoleão tenta um em 1815, mas fica somente cem dias no poder. Sendo expulso por forças que apoiavam Luís XVIII, torna-se dos ingleses e morre em 1821 na ilha de Santa Helena, no Atlântico Sul.

6.1 O Congresso de Viena e a Santa Aliança (p.42) Este congresso elaborou um novo mapa na Europa buscando um equilíbrio entre as potencias europeias.

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