domingo, 28 de abril de 2013


Moreninha...

Nua és tão ávida quanto a morte,

A me abraçar, apertar, a me matar....

Meus olhos, a boca, tudo arde.

Ao paraíso vamos juntos chegar.

 

Nua tu deliras com meus beijos....

Em teus lábios sugo meu alimento...

Nua te possuo por inteiro....

Sôfrego acompanho seus movimentos...

 

Tua pele nua a me queimar....

Seu hálito puro desejoso a respirar...

Deixe-me ficar assim contigo.

Até a morte levar-nos consigo.

E tu nua e sôfrega a sussurrar...

E até meu último suspiro sugar...

  

(sem data), Rodrigo André de Carvalho


As Cinco Meninas

 

No futuro próximo ou distante

Vou lembrar com alegria sorridente

Das Tardes com vocês a passar

Das cinco que estavam a me “importunar”

 

Cada uma com um encanto diferente

Mas todas desejosas d’uma vida ardente

Vendo cada uma de vocês com ternura desabrochar

Faz lembrar-me da aurora da minha vida aflorar.

Sâmia sonhando com Nilton se casar

Marola querendo toda a vida abraçar

Natália matando as aulas, nunca querendo estudar.

 

E Michele tão quieta no início, mas

Depois que se soltou, ninguém a segurou.

E de ti Viviane, que poderei falar?

O que vi, foi todos os dias a alegria de ti transbordar.

 

Sim! Daqui alguns anos eu sei!

Estarei com alegria de vocês a lembrar!

 

Rodrigo André de Carvalho     (Fortaleza – CE, 19-11-03)


3° ANO Cap. 4 “Da Revolução Russa ao Stalinismo” (p.77-p.96)

1.      (4) A Nova Política Econômica (NEP) (p.89-p.91)

1.1  Em março de 1921, o governo adota a chamada NEP (Nova Política Econômica).  Idealizada por Lênin, tinha como objetivo estimular a agricultura, combater a fome. Com a NEP foram estabelecidas algumas regras do capitalismo, como a pequena propriedade privada e o retorno, limitado, à economia de mercado, para que o socialismo pudesse avançar no futuro. (p.89, 1°§)

1.2  O fim da era Lênin (p.90-p.91)

1.2.1        No auge da NEP (1924), Lênin falece. Desde os primeiros sinais de sua enfermidade, seus proáveis sucessores entraram em uma dura disputa para substitui-lo. Os dois principais foram: Joseph Stalin e Leon Trotsky. (p.90, 3°§)

1.2.2        Nesta disputa, com amplo apoio no partido, aos poucos Stalin conseguiu impor seu poder e derrotar todos os seus adversários, especialmente Trotsky. Stalin apoiava as propostas de construção do socialismo a longo prazo. (p.91, 2°§)

 

2.      (5) O modelo de socialismo soviético (p.92-p.94)

2.1  Em 1929, o governo de Stalin implantou o Primeiro Plano Quinquenal. No campo isso significava a coletivização. A coletivização do campo deu inicio à segunda etapa da “construção do socialismo”: a industrialização acelerada. (p.92, 1°§ e 3°§)

2.2  O modelo de industrialização soviético foi, sem dúvida, um sucesso e deu origem a um sistema industrial que produzia em grades quantidades. Porém, como a prioridade absoluta dos investimentos ocorreu na indústria pesada, não havia incentivo ao setor de bens de consumo, que foi relegado a segundo plano. (p.93, 5°§)

 

3.      (7) Stalin e o modelo de socialismo soviético (p.95-p.96)

3.1  A melhor explicação para o sucesso de Stalin e de seu modelo de socialismo soviético resida na conjugação de três fatores: (p.96, 2°§)

a)      O terror do Estado, que suprimiu as oposições;

b)      O desenvolvimento econômico, que fortaleceu a indústria soviética;

c)      A ascensão social de milhões de pessoas favorecidas pelas políticas estatais.

 

 

3° ANO Cap. 3  “A Primeira Guerra Mundial e o declínio Europeu” (p.55-p.73)

1.      As interpretações da Grande Guerra (p.56-p.58)

1.1  No contexto que antecedeu a Primeira Guerra Mundial, as ideologias nacionalistas apresentam três versões principais: (p.58 3°§)

a)      Os nacionalismos das potências capitalistas (o Imperialismo, assim chamado por Lênin) França, Alemanha, Inglaterra= procuravam a hegemonia política na Europa e a conquista ou defesa de impérios coloniais;

b)      Os nacionalismos dos impérios tradicionais, impérios Russo e o Turco Otomano= voltados para a expansão territorial;

c)      Os nacionalismos separatistas, como os das minorias do império Austro-Húngaro, cuja radicalização, no caso sérvio, foi o estopim da Grande Guerra.

 

2.      Diplomacia de Bismark e o colapso do equilíbrio europeu (p.59-p.61)

2.1  A Grande Guerra teve origem na tensa conjuntura política que marcou a Europa desde o final do século XIX. A disputa pela hegemonia política tornou-se questão central entre as potências do continente, agravada pelas ideologias nacionalistas e pelo militarismo. A Europa dividiu-se em dois blocos rivais, a Tríplice Aliança e a Tríplice Entente. (p.60, 4°§)

 

3.      (4) A guerra acabou, o mundo mudou (p.69-p.73)

4.1 O presidente americano Woodrou Wilson apresenta uma proposta baseada na justiça entre os povos, sem vencidos nem vencedores. Embora atendesse a diversos interesses, os governos da França e da Inglaterra, não a poiaram este plano. A proposta aceita foi o resultado do Tratado de Versalhes, conhecido pelos alemães como Ditado de Versalhes, por ser impositivo e humilhante. (p.69, 2°§ e 3°§).

4.2 Balanço final (p.71)

a) Os países europeus saíram arruinados, sobretudo a Alemanha. O grande vencedor foi os E.U.A, lucraram muito com o conflito; (p.71, 1°§ e 2°§)

b) Descrença nos ideais liberais e na democracia, e fortalecimento das ideologias autoritárias da direita e da esquerda. (p.71, 3°§)

 

4.      Brasil e a Grande Guerra (p.72-p.73)

4.1  Queda nas exportações do café, e diminuição da arrecadação do governo. (p.72, 3°§)

4.2  Dificuldades das importações levou o governo a incentivar as indústrias brasileiras. (p.72 3°§)

4.3  Brasil se manteve neutro por quase todo o período da guerra, só declarou guerra à Alemanha em 1917, enviando um pequeno contingente de 1502 homens., após ataques alemães à navios mercantes brasileiros. (p.72-p.73, 4°§.5°§ e 6°§)

 

9° ANO  (8° Série)  Cap. II  A Revolução Russa (p.21-p.32)

1.      Antes da Revolução (p.22-p.24)

A Rússia no início do séc. XX era predominantemente agrícola, com um governo sustentado pelos grandes latifundiários. A maior parte da população vivia em extrema pobreza. Eram poucas as indústrias nas grandes cidades, e estas indústrias não melhoravam a vida dos operários. Nesta época ideias socialistas e anarquistas começaram então a se difundir entre os trabalhadores.

2.      A Revolução de Fevereiro (p.24)

Quando a Rússia entrou na 1° Guerra Mundial, o sofrimento da população aumentou mais ainda, a escassez de alimentos provocou um série de greves. Uma multidão saiu às ruas e o czar abdicou do trono. Um governo provisório foi formado, sendo tal governo dominado pelos burgueses. Este governo decidiu continuar na Guerra, mas os trabalhadores não queriam mais continuar na Guerra.

3.      Todo o poder aos sovietes! (p.24-p.25)

Em 1917, Vladimir Lenin, volta do exílo e proclama: Todo o Poder aos Sovietes! Esta declaração significava que os conselhos de operários, camponeses e marinheiros deveriam derrubar o governo e assumir o poder na Rússia.

4.      A Revolução de Outubro (p.26-p.27)

Em outubro de 1917 Leon Trotski, presidente do soviete de Petrogrado forma a Guarda Vermelha (milícia operária), assumi pontos estratégicos e toma o palácio do governo. Kerenski (o chefe do governo provisório burguês) é abandoando por suas tropas e foge. Após a tomada de Petrogrado, todos os sovietes da Rússia se reúnem em um Congresso, e confiam o poder a Lenin.

4.1  As primeiras medidas de Lenin foram:

a)      Confisco das grandes propriedades rurais;

b)      Controle das fabricas pelos trabalhadores;

c)      Nacionalização dos bancos e investimentos estrangeiros.

5.      Trotski e o Exército Vermelho (p.27)

Com a chegada dos sovietes ao poder, os grandes proprietários, os grandes banqueiros e os grandes empresários organizaram um exército (o Exército Branco) para enfrentar a Revolução.

Os revolucionários organizaram também um exército (o Exército Vermelho)

Que foi confiado a Trotski. Teve inicio a guerra civil, que foi de 1918 até 1921. Após três anos de guerra, o Exército Vermelho havia vencido. A Revolução aparentemente tinha triunfado

6.      A União Soviética (p.29-p.30)

Durante a guerra civil várias regiões se separaram da Rússia. Após o término da guerra civil, estas regiões foram novamente anexadas e formaram a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS).

Lenin morre em 1924. Stalin (que defendia o socialismo em um só país) assume o poder e expulsa Trotski (que defendia a revolução permanente, ou seja, que devia ocorrer em todo o mundo, que a revolução não tinha condições de ocorrer em um só país).

No exílio Trotski é assassinado por agentes russos a mando de Stalin. Todos os dirigentes bolcheviques que lideraram a Revolução foram mortos a mando de Stalin

8° ANO (7° Série) Cap. II O ouro das Gerais (p.22-p.34)

1.      Enfim, ouro! (p.23)

1.1  Decadência da produção do açúcar no Nordeste após a expulsão dos holandeses.

1.2  Descoberta de ouro no final do século XVIII na região de M.G pelos bandeirantes paulistas.

2.      As casas de fundição (p.24)

2.1  A Coroa portuguesa cobra altos impostos sobre a extração do ouro.

2.2   A produção de ouro começa a diminuir a partir do final do século XVIII.

2.3  O governo português invade as casas e confisca os bens de quem não consegue pagar os impostos, este procedimento foi chamado de a derrama.

3.      Grandes e pequenos exploradores (p.24-p.25)

3.1  Os pequenos garimpeiros eram homes livres que trabalhavam por conta própria.

3.2  Os grandes mineradores eram homens ricos que possuíam muitos escravos que trabalhavam em suas minas.

4.      A sociedade mineira (p.26)

4.1  Havia mais vilas e cidades do que na região produtora de açúcar (NE). Também aumentou o número de profissões diferentes quando se compara com a região do NE. Mas a relação social predominante continuou a ser igual a do NE, ou seja, senhores e escravos.

5.       Riqueza e miséria (p.26-p.27)

5.1  Toda a população das regiões das Minas se se preocupava em produzir ouro. Isto fez com que faltassem alimentos e a fome era constante, tanto para os pobres e escravos como também para os ricos. Os alimentos vinham de regiões como o NE, o Sul. A falta de alimentos gerou a inflação.

6.      Consequência da exploração do ouro (p.27-p.28)

6.1  O centro econômico do Brasil sai do NE e se desloca para o Sudeste.

6.2  O aumento da população da colônia.

6.3  O surgimento de inúmeras cidades.

6.4  A diversificação das profissões.

6.5  O aumento do comércio entre as regiões.

7.      A Inglaterra e o ouro brasileiro (p.28-p.29)

7.1  O ouro do Brasil ia para Portugal, os portugueses compravam muitos produtos manufaturados dos ingleses, Portugal pagava com o ouro do Brasil. Deste modo o ouro do Brasil financiou a industrialização dos ingleses.

8.      A vida cultural na região das minas (p.28)

8.1  Os ricos mineradores mandavam seus filhos estudarem na Europa. Quando eles voltavam, muitos vinham com as ideias iluministas e culturais então em moda na Europa.

9.      Um gênio chamado Aleijadinho (p.29-p.30)

9.1  O maior artista desta época foi Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho. Viveu em Vila Rica (MG). Foi o maior representante do estilo barroco no Brasil.

 

 


7° Ano Resumo dos capítulos: I,II,II,IV e V.

 1. A Idade Média pode ser definida como o período compreendido entre a queda do Império Romano do Ocidente, em 476 no séc. V (Cap. I. p.11, 3°§), e a queda de Constantinopla, capital do Império Bizantino no séc. XV (Cap. I. p.12).

2. A Idade Média é dividida em dois períodos. O primeiro período é o da Alta Idade Média, compreendido entre os séculos V ao XI, e o segundo é o da Baixa Idade Média, ocorrido entre os séculos XII ao XV (Cap. I. p.12).

3. A Alta Idade Média, iniciada com a queda do Império Romano do Ocidente, em decorrência das invasões dos povos bárbaros, foi marcada pelo processo de ruralização da sociedade europeia. Fugindo dos ataques bárbaros, os povos do Império Romano que viviam nas cidades passaram a se dirigir para o campo, como forma de se protegerem dos ataques. Com os ataques e a permanência dos bárbaros nos territórios conquistados, aos poucos foi surgindo uma nova formação social, resultando da mistura das instituições romanas e germânicas (resumo do Cap. I).

4. Foi no período da alta Idade Média que se formaram os reinos bárbaros, como o Reino dos Francos (Cap. II, p.21), que após um processo de unificação de algumas regiões deu origem ao Império Carolíngio (p.22).

5. Foi também na Alta Idade Média que a Igreja Católica passou a ter a supremacia religiosa e cultural do continente, transformando-se na grande instituição dominante do período, já que também possuía grandes quantidades de terras (Cap. II, p.28)

6. No aspecto da organização econômica e social, foi na Alta Idade Média que se consolidou o feudalismo enquanto sistema de produção (Cap. I, p.13, 1°§). As relações de servidão entre senhores e camponeses, e as relações de suserania e vassalagem entre distintos senhores feudais (Cap. I, p.13, 2°§) fortaleceram-se nesse longo período da história europeia.

7. A Baixa Idade Média foi o período em que se iniciou a desintegração do mundo feudal europeu. As cruzadas foram as tentativas dos europeus de conquistarem a “Terra Santa” (no Oriente) (Cap. V, p. 48). As consequências das cruzadas (Cap. IV, p.52) no âmbito comercial proporcionaram um renascimento do comércio com o Oriente a partir do século XII.

8. A Idade Média chegou a ser chamada pelos pensadores do Renascimento (Cap. VIII, p.75, 1°§ e 2 °§)  de Idade das Trevas, devido ao suposto desaparecimento da cultura greco-romana efetuado pelas invasões bárbaras e o domínio da Igreja. Para esses pensadores, a dominação religiosa havia deixado na escuridão os conhecimentos antigos. Essa perspectiva não corresponde ao que realmente aconteceu, já que os conhecimentos antigos foram mantidos, pois caso contrário esses pensadores não saberiam da existência do conhecimento produzido por gregos e romanos.

3° Ano Resumo

(Cap.II) Brasil República no ritmo das mudanças (p.28 –p.50)

 

1.      Mundo Urbano (p.29-p.32)

1.1  Projeto modernizador: construção de inúmeros edifícios públicos e abertura de imensas avenidas na capital do Brasil (RJ).

Intenção: modernizar a cidade.

Consequência: população pobre expulsa de suas casas vai morar nos morros, surgem as favelas.

1.2  A revolta da Vacina (p.31): população do RJ se revolta contra a obrigatoriedade da vacinação contra a varíola, por causa da forma autoritária do governo.

            Intenção: combater a epidemia.

            Consequência: revolta popular, repressão policial violenta.

 

2.      “Revoltas do Povo” (p.32-p.37)

2.1  Padre Cícero (p.33): se envolveu com a política oligárquica (CE). Muitos fiéis católicos o seguiam apesar de ter sido excomungado em 1916 (fenômeno milenarista).

2.2  Canudos (p.34-35): seu líder máximo foi Antônio Conselheiro, ocorreu no interior da BA. Eram monarquistas. Derrotados apenas na 4° expedição militar composta por 10.000 homens (não foi fenômeno milenarista nem  messiânico).

2.3  Contestado (p.36): seu líder máximo foi José Maria, ocorreu na região do Contestado (divisa de SC e PR). Milhares de pessoas que perderam suas terras para a construção da ferrovia que ligaria SP ao RS se juntaram a José Maria. Eram monarquistas. O exército e policiais estaduais com o apoio de aviões foram enviados e mataram milhares de seguidores. (fenômeno milenarista e messiânico).

 

3.      Os trabalhadores e suas revoltas (p.37-p.41)

3.1  Anarquistas (p.39-40) : recusavam formar um partido político e participar das eleições. Se organizavam principalmente em sindicatos e associações de mutualismo. Defendiam o fim do capitalismo. Foram eles que lideraram as primeiras grandes greves em SP.

3.2  Socialistas (p.39): eram mais moderados que os anarquistas e participavam das eleições em partidos criados por eles.

3.3  Partido comunista (p.41): lideranças operárias inspiradas na Revolução Russa, fundaram o PCB e pretendiam seguir os passos dos bolcheviques.

 

4.      O movimento modernista (p.42-p.45)

4.1  Semana de Arte Moderna (p.42): ocorreu em 1922 em SP.

Síntese: começou a duvidar da superioridade da cultura europeia.

4.2  iniciou-se a mistura das culturas das elites com a cultura popular (p.44).

 

 

5.      Os críticos da República:

5.1  Por influências da Revolução Russa e da Primeira Guerra Mundial, muitos grupos começaram a questionar a processo eleitoral fraudulento no BR.

5.2  Setores de da baixa e média oficialidade do exercito formaram o movimento conhecido como tenentismo. Defendiam principalmente:

a)      Estado forte,

b)      Educação para o povo,

c)      Moralização da política,

d)      Voto secreto.

 

5.2.1        As principais revoltas do movimento tenentista foram:

.1922- Revolta do Forte de Copacabana (RJ)

. 1924- Tomada do poder na capital paulista (SP)

. Tomada de várias cidades no interior gaúcho, líder Carlos Prestes (RS)

.1925-  Formação da coluna Prestes-Miguel Costa através da união dos revoltosos paulistas e gaúchos, em 1927 receberam o exílio político na Bolívia. Prestes foi considerado um herói pelo povo e recebeu o nome de “Cavaleiro da Esperança”.

 

6.      A revolução de 1930

6.1  Em 1929 teve inicio as articulações para a sucessão presidencial. Seria a vez do presidente ser indicado pelas oligarquias mineiras, conforme a Política do Café-com-Leite.

6.2  Washington Luís indica para a sucessão Júlio Preste, ligado às oligarquias paulistas.

6.3  Parte das oligarquias mineiras se unem as oligarquias gaúchas e paraibanas, lançando o nome do gaúcho Getúlio Vargas como presidente e João Pessoa como vice.

6.4  O resultado das eleições em março de 1930 dá Júlio Prestes como vencedor.

6.5  João Pessoa é assassinado em julho de 1930, um crime que envolvia política local e razões passionais.

6.6  As oligarquias derrotadas aproveitam a morte de João Pessoa e deflagram uma revolução. Os militares temendo uma guerra civil depuseram o presidente Washington Luís e entregam o poder a Getúlio Vargas.

6.7  A revolução de 1930 sai vitoriosa e começa a Era Vargas.